terça-feira, abril 25, 2006

Beleza real

Certamente que já se aperceberam desta campanha, nem que seja pela diferença.

"Quer sejam modelos que vestem o 36 ou estrelas de cinema com curvas excepcionais, as pressões de beleza estão em todo o lado. E quando as jovens raparigas não conseguem manter-se à altura, a baixa auto-estima pode apoderar-se delas.

  • Mais de 50 % das mulheres dizem que não gostam do seu corpo (Estudo Interno Dove, 2002);
  • As modelos e actrizes retratadas nos media, têm, no mínimo, menos 10% de gordura corporal do que uma mulher saudável deveria ter (Associação Médica Britânica, 2000);
  • 6 em cada 10 raparigas pensam que “seriam mais felizes se fossem mais magras” (Pesquisa sobre aparência física de adolescentes, Reino Unido, Jan 2004);
  • Apesar de apenas 19% das raparigas adolescentes terem peso a mais, 67% pensam que “precisam de perder peso” (Pesquisa sobre aparência física de adolescentes, Reino Unido, Jan 2004);
  • Das 87% das raparigas que dizem que se sentem "infelizes com o seu corpo", 9 em cada 10 pensam que a sua mãe sente-se insegura em relação à sua aparência física. (Pesquisa sobre aparência física de adolescentes, Reino Unido, Jan 2004).

A baixa auto estima conduz à introversão, a um afastamento da vida normal e a uma perda de potencial.

O Fundo Dove para a Auto-Estima, foi criado para apoiar diferentes iniciativas que ajudem a educar e a inspirar raparigas numa definição de beleza mais ampla."

segunda-feira, abril 24, 2006

O amante perfeito

Ainda hoje persiste o mito (que muitos homens procuram) do amante perfeito... O tal que satisfaz todas as mulheres com quem tem relações... Ou muito me engano ou ele não existe. Quer dizer, não há duas pessoas iguais. Não se pode “estudar um livro” e ficar na posse de todo o conhecimento sobre aquela matéria... ou dois “livros”, ou três ou dez... Haverá sempre um ou outro “livro” que aborda o assunto de outra forma... Daí que eu acredite que o amante perfeito é o amante atento. Não estuda os livros... aprende na prática e está sempre, sempre com atenção...

GK

segunda-feira, abril 17, 2006

Há dias em que uma mulher acorda com força...

Há dias em que uma mulher acorda com força. Com vontade de ser melhor e mais bonita. Muitas vezes lutou meses para conseguir chegar àquela manhã... Mas a partir desse momento é a sério! Vai para o ginásio, ou vai correr todos os dias, ou vai passar a usar maquilhagem ou vai apenas conseguir usar aquele vestido sexy que comprou há anos e nunca teve coragem de levar à rua.
Este é o dia em que ela olha para o espelho e ri, em vez de chorar. Ri, porque, mesmo que a imagem reflectida não seja a desejada, ela sabe que pode – e vai conseguir – mudá-la!
O que é preciso para um mulher se sentir assim?
O caminho mais difícil (e que muitas percorrem estoicamente) é aquele longo, em que a auto-estima andou em baixo durante tempo demais e chegou finalmente a hora de estar farta de se sentir mal na sua pele: chegou a hora de dizer “basta”!
O caminho mais fácil é encontrar alguém que admira e deseja que lhe diga por palavras, gestos, sorrisos ou olhares que também ele a admira e a quer...

sábado, abril 15, 2006

Início


Não sei bem de quê...

SoNosCredita

segunda-feira, abril 10, 2006

Piropos

Qualquer mulher gosta de se sentir apreciada, bonita... mas detesta que a tratem como um pedaço de carne... Ora, posto isto, qual a diferença entre um "bom piropo" e um "mau piropo"?

Há quem defenda que não há bons piropos. São todos desagardáveis, invasivos. Discordo. E desafio qualquer mulher a dizer-me que não gostou, pelo menos uma vez na vida, de ser olhada de forma apreciativa por um estranho. Agora... as palavras usadas fazem toda a diferença...

Ainda não sei desenvolver qualquer teoria sobre o assunto, mas vou contar-vos dois piropos que me dedicaram. Os dois partiram dos - always reliable - operários da construção civil... O primeiro foi a coisa mais gira que me disseram... O segundo a mais nogenta. Ora, cá vai:

Primeiro: "Não sabia que as flores andavam..." - Disse-o espontaneamente, com um sorriso, parando o que estava a fazer para me ver passar.

Segundo:"Olá, querida. A que horas é que abrem as tuas pernas?" - Disse-o, acotovelando um colega e com um sorriso superior. Escusado será dizer que me apeteceu matar este "senhor". Tê-lo-ia feito se tivesse uma arma à mão. Sem dúvida. E ainda hoje não sei porque é que eu é que me senti porca, quando ele é que foi ... abjecto!

Quais a diferenças? Desafio-vos a comentar!

GK

quinta-feira, abril 06, 2006

Navegando...

por outros blogs encontrei este texto...

"COMO CULTIVAR AMIZADES

Sem dúvida alguma, a amizade é o sentimento que devemos cultivar com mais cuidado e dedicação na nossa vida. Descobrimos a nossa verdadeira alma pelas amizades que conseguimos conquistar, e, mais importante ainda, que conseguimos manter ao longo de nossa vida. Se somos capazes de fazer e manter boas amizades, forçosamente é porque temos algo de bom em nossa alma, pois as amizades são conquistadas com atitudes, com palavras de apoio e carinho quando necessário for. Mas tais atitudes devem expressar sinceridade. Com amigos, devemos usar e abusar da sinceridade, sempre sendo coerentes nas nossas acções, nunca esquecendo de que, em caso de justificar-se uma reprimenda, devemos ter presente que a nossa obrigação de amigos, será apontar as falhas de conduta das nossas amizades.
Aqui cabe um pensamento muito interessante de um jovem de quem ainda ouviremos falar. Gravem este nome. É um tal de Confúcio... Se vocês quiserem um ano de prosperidade, cultivem grãos. Se vocês quiserem dez anos de prosperidade, cultivem árvores. Se vocês quiserem cem anos de prosperidade, cultivem pessoas. (Confúcio) Sem dúvida alguma, o nosso amigo está coberto de razão. Conseguindo cultivar pessoas teremos sempre muita prosperidade. Se não for financeira, será espiritual. Sempre fará bem para nosso espírito saber que temos capacidade para conquistar e desenvolver amizades. Contudo, sempre existe a possibilidade de deixarmos escapar algumas boas amizades, por razões alheias à nossa vontade.
Por exemplo, quantas vezes amigos se afastam por questões mal explicadas. Alguma atitude inconveniente, talvez. Ou algum mal entendido. Sabe-se lá porquê. Claro que o sentimento de amizade neste caso, não estava bem sedimentado. Não era, digamos, uma real amizade, mas algo ditado por alguma conveniência de uma das partes, ou de ambas.
Por vezes é unilateral. Sentimos essa espécie de carinho de amigo por alguém, que não nos dá o retorno. Paciência, mas jamais devemos considerar como motivo para deixar o sentimento morrer no nosso interior. Não custa nada permanecer como amigo. Quem sabe um dia uma luz iluminará essa cabecinha renitente.
Há que se notar que uma real amizade cria raízes, e na verdade, depende do tempo ou mesmo da convivência.
É ditada pelas afinidades. Surge por vezes inexplicavelmente. As afinidades são descobertas, e por causa delas o sentimento cresce, unindo pessoas que nem sempre se conhecem fisicamente, e tais amizades vão se fortalecendo, muitas vezes justamente por não haver esse contacto mais estreito. São mantidas no terreno de amizade, que é um sentimento puro. De repente ficamos amigos. Porque?
Ora, porque... Algumas vezes podem ser confundidos com amor, o que por vezes atrapalha o relacionamento.
Amizade não requer exclusividade, enquanto o amor é bem mais exclusivista. Podemos dividir as nossas amizades com outras pessoas, enquanto que, o nosso amor, queremos apenas para nós mesmos. Amizades, podemos e devemos ter muitas, enquanto que o amor exige exclusividade. Devemos apenas ser selectivos. Aliás, como a amizade é ditada pelas afinidades entre as pessoas, já é naturalmente selectiva. Claro que sempre é necessário algum contacto, mesmo que extemporâneo para a sua manutenção, para que não acabe caindo no esquecimento.
É com essa finalidade, para sempre procurar manter as amizades conquistada.

Marcial Salaverry"

Pisces Girl

segunda-feira, abril 03, 2006

Há algum momento em que as lágrimas secam?

Há algum momento em que as lágrimas secam? Quando? Quando a dor já não é suportável? Quando já chorámos demais? Quando esquecemos?
E o que resta, então? ...Quando a ferida lá está, aberta ou fechada, mas sempre a lembrar-nos de uma derrapagem, de um falhanço?
Devemos esquecer? Ou aprender? E será que é possível esquecer? Será possível aprender?
Ou resta-nos apenas - e eternamente - limpar as lágrimas, levantar a cabeça e esperar pelo próximo golpe, com a certeza de que ele virá...?

GK