A Babysitter...
Uma destas noites, vi uma cena numa série que me levou a voltar a pensar num caso comum…
Vou descrever a cena para que percebam…
Uma mulher, com enormes responsabilidades profissionais, leva a filha para o emprego, porque a babysitter faltou. Um colega, homem e com um posição mais próxima do patrão, exige-lhe respostas sobre um processo pendente. Ela, enquanto muda a fralda à bebé, responde que está tudo encaminhado e que em breve o processo estará fechado.
O homem, não contente com a resposta e incomodado com “a cena familiar”, termina a conversa dizendo:
- Olhe, se não consegue separar o trabalho da vida doméstica, talvez deva ficar em casa.
Ela, enquanto coloca a nova fralda na menina, pergunta-lhe displicentemente:
- É isso que faz quando a sua babysitter falta?
Ao que ele responde:
- Eu não preciso de uma babysitter, eu tenho mulher!
Ela, sempre descontraída, a pôr a bebé no berço, diz com uma ar pensativo:
- Tenho de ver se arranjo uma dessas…
O homem sai porta fora irritado…
Vou descrever a cena para que percebam…
Uma mulher, com enormes responsabilidades profissionais, leva a filha para o emprego, porque a babysitter faltou. Um colega, homem e com um posição mais próxima do patrão, exige-lhe respostas sobre um processo pendente. Ela, enquanto muda a fralda à bebé, responde que está tudo encaminhado e que em breve o processo estará fechado.
O homem, não contente com a resposta e incomodado com “a cena familiar”, termina a conversa dizendo:
- Olhe, se não consegue separar o trabalho da vida doméstica, talvez deva ficar em casa.
Ela, enquanto coloca a nova fralda na menina, pergunta-lhe displicentemente:
- É isso que faz quando a sua babysitter falta?
Ao que ele responde:
- Eu não preciso de uma babysitter, eu tenho mulher!
Ela, sempre descontraída, a pôr a bebé no berço, diz com uma ar pensativo:
- Tenho de ver se arranjo uma dessas…
O homem sai porta fora irritado…
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